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25/3/2025      09:48:49

 

 

Cinemateca traz Brasil Ainda Estamos Aqui, na Kinoteca – Kinoforum

Por: da Redação

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O Festival de Curtas de São Paulo – Kinoforum inicia mais uma edição da Kinoteca – Kinoforum na Cinemateca, projeto que exibe mensalmente curtas-metragens ao longo dos 35 anos de história do festival. A primeira sessão de 2025 acontece no dia 27 de março, às 20h, na tela externa da Cinemateca Brasileira, com exibição gratuita e ao ar livre.

 

O programa inaugural, "Brasil: Ainda Estamos Aqui", traz uma seleção de curtas que, assim como o premiado longa de Walter Salles, mergulha nas camadas profundas da história do País e seus reflexos no presente. Entre os temas abordados estão as marcas da escravidão, a memória de desaparecidos políticos, a representação histórica em monumentos e os vestígios do projeto da Rodovia Transamazônica.

 

A programação reúne quatro curtas-metragens de diferentes períodos e abordagens narrativas: “A Morte Branca do Feiticeiro Negro”, de Rodrigo Ribeiro-Andrade, um ensaio visual sobre a herança escravagista; “A Maior Massa de Granito do Mundo”, de Luis Felipe Labaki, que questiona o simbolismo do Monumento às Bandeiras; “Torre”, de Nádia Mangolini, que revisita a ditadura militar a partir da perspectiva dos filhos do primeiro desaparecido político do regime; e “Quebrante”, de Janaina Wagner, um olhar sobre as ruínas e os fantasmas da Transamazônica.

 

Serviço


EVENTO: Kinoteca – Kinoforum na Cinemateca
 

ONDE: Área da tela externa da Cinemateca Brasileira, no Largo Senador Raul Cardoso, 207 - Vila Clementino, São Paulo/SP. Importante, em caso de chuva, a sessão será exibida na sala Oscarito, nesse caso, os ingressos serão distribuídos 1 hora antes da sessão, e a entrada estará sujeita à lotação do local.

 

QUANDO: 27 de março (quinta-feira), às 20h.

QUANTO: entrada Gratuita.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Filmes:


A Morte Branca do Feiticeiro Negro

Direção: Rodrigo Ribeiro-Andrade.

Sinopse: Memórias de um passado escravagista transbordam em paisagens etéreas e ruídos angustiantes.

Ano: 2020.

Cromia: Colorido/P&B.

Duração: 10 min.

Formato de Exibição: digital.

Formato Original: digital.

País: Brasil-SC.

Classificação indicativa: 12 anos.

 

A Maior Massa de Granito do Mundo

Direção: Luis Felipe Labaki.

Sinopse: Entre 1936 e 1953, o governo de São Paulo patrocinou a construção do Monumento às Bandeiras, do escultor Victor Brecheret, concebido ainda em 1920 em homenagem às expedições bandeirantes. Ainda hoje, os rostos de granito ouvem ecos do discurso oficial por trás do monumento.

Ano: 2020.

Cromia: Colorido/P&B.

Duração: 15 min.

Formato de Exibição: digital.

Formato Original: digital.

País: Brasil-SP.

Classificação indicativa: Livre.

 

Torre

Direção: Nádia Mangolini.

Sinopse: Quatro irmãos, filhos de Virgílio Gomes da Silva, o primeiro desaparecido político da ditadura militar brasileira, relatam suas infâncias durante o regime.

Ano: 2017.

Cromia: Colorido/P&B.

Duração: 18 min.

Formato de Exibição: digital.

Formato Original: digital.

País: Brasil-SP.

Elenco: Isabel Gomes da Silva, Gregório Gomes da Silva, Virgílio Gomes da Silva Filho, Vlademir Gomes da Silva.

Classificação indicativa: 12 anos.

 

Quebrante

Direção: Janaina Wagner.

Sinopse: Um percurso por cavernas, ruínas e fantasmagorias da Rodovia Transamazônica BR230, na pequena Rurópolis, primeira cidade construída na estrada, acompanhando Dona Erismar, "a mulher da caverna".

Ano: 2024.

Cromia: Colorido.

Duração: 23 min.

Formato de Exibição: digital.

Formato Original: digital.

País: Brasil-SP.

Classificação indicativa: 10 anos.

Divulgação

Cinemateca

A primeira sessão de 2025 acontece no dia 27 de março, às 20h, na tela externa da Cinemateca Brasileira, com exibição gratuita e ao ar livre

Divulgação

Cinemateca

Curta "Quebrante" traz um percurso por cavernas, ruínas e fantasmagorias da Rodovia Transamazônica BR230, na pequena Rurópolis, 1ª cidade na rodovia

Divulgação

Cinemateca

No curta "Torre", quatro irmãos, filhos de Virgílio Gomes da Silva, o primeiro desaparecido político da ditadura militar brasileira, relatam suas infâncias durante o regime

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